quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Clube de tradução em Cáceres

O Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões em Cáceres tem o prazer de informar que vai abrir em novembro/dezembro o clube de tradução “VAMOS LÁ TRADUZIR!”, no qual serão traduzidos para espanhol textos diversos em língua portuguesa (literários, jornalísticos, técnicos, etc.). Pretende-se com este clube que os participantes pratiquem a oralidade em português e desenvolvam uma visão comparativa das duas línguas.
Os encontros terão lugar às quintas-feiras (3/11, 10/11, 17/11, 24/11 e 1/12), das 18:00h às 19:30h, no CLP/IC (Plaza de los Caldereros, Palacio de la Generala, Cáceres).
Os interessados deverão enviar um email para o CLP/IC (clpcaceres@portugalmail.pt) até ao dia 1/11, indicando o nome completo e um telefone de contacto. O limite máximo de participantes é de 20. O clube será orientado por Almudena Bonito Gabancha, com a supervisão de Teresa Ferreira.
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Convívio Luso-Espanhol em Barcarrota

No próximo dia 5 de Novembro realizar-se-á um convívio Luso-Espanhol no albergue de Barcarrota que se encontra numa bonita paisagem típica do montado "extremeño". A finalidade do convívio é consolidar a língua e cultura portuguesa entre os "extremeños". Está orientado especialmente orientado a: estudantes de português; pessoas que gostam de Portugal e da Cultura Portuguesa.O convívio apresentará gastronomia, música, literatura, natureza e divertimento (ver programa).
As pessoas que tencionem ficar até tarde recomendamos-lhes levar para o jantar algum prato (se for português melhor, seja prato cozinhado ou doces) e mesmo que não tencionem prolongar a tarde agradecemos que colaborem na medida do possível. Não se esqueçam que a determinadas horas a fome é negra. As pessoas que quiserem beber um copinho podem levar de casa as garrafas e nós proporcionamos-lhes o gelo e os refrigerantes para os combinados. Não é preciso pagar por isto porque está incluído no preço do convívio.

Albergue (dormidas)
- O albergue tem 38 camas.
- É preciso levar roupa de cama.
- O albergue tem água quente para tomar duche.
- As pessoas que pretendam dormir lá devem reservar com antecedência a cama. Na hora da inscrição no caso de as camas estarem ocupadas têm como alternativa levar um saco apropriado para dormir.
- A estada é gratuita.

Prazo de inscrição: 25 de Outubro. Contudo, agradecemos a resposta o mais breve possível para calcularmos o número de pessoas.

Contactos
- Eduardo: 667764470 eduardomachadoolivenza@gmail.com
- Juanma: 645259874 jmgonant@terra.es
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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Festival O Casqueiro em Idanha-a-Velha

O Casqueiro 2011 - Festival do Pão Bolos e Tradições, promovido pelo Município de Idanha-a-Nova e a Liga dos Amigos da Freguesia de Idanha-a-Velha, já tem programa definido para os dias 14, 15 e 16 de Outubro.
Sexta-feira, dia 14 de Outubro
21h00 - Teatro "Efabulação" na Sé Catedral.
Sábado, dia 15 de Outubro
10h30 - Abertura do forno comunitário. Durante todo o festival poderá acompanhar-se o processo de fabrico do pão de forma artesanal, desde o amassar até à cozedura.
12h00 - Abertura dos fornos de rua, expositores de pão, bolos, artesanato, produtos regionais e tasquinhas de comes e bebes.
14h00 - Inauguração do Festival com provas de pão nos seis fornos a lenha das várias aldeias do concelho.
18h00 - Actuação do grupo de música tradiconal Fora D'Horas no palco principal.
21h00 - Actuação do grupo de música folk Alafun na porta norte da muralha.
24h00 - Abertura da Tenda Electrónica com música para os mais jovens.
Domingo, dia 16 de Outubro
11h00 - Oficina do Pão. As crianças serão convidadas a fazer pão no forno a lenha.
12h00 - Abertura dos fornos de rua, expositores de pão, bolos, artesanato, produtos regionais e tasquinhas de comes e bebes.
16h00 - Live Cooking: O ciclo do pão.
18h30 - Actuação do grupo de música celta Ventos da Líria no palco principal.
Nota: Durante todo o fim-de-semana as ruas de Idanha-a-Velha estarão cheias de muita música e animação. Para mais informação clique AQUI.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dia de Portugal na Feira de Zafra

No passado dia 4 de Outubro, comemorou-se o dia de Portugal na Feira Internacional Ganadera de Zafra.
A comitiva da Câmara Municipal de Estremoz foi recebida pela nova Alcaldesa do Ayuntamiento de Zafra, Gloria Pons Tornelino, e pelos restantes membros do executivo, sendo constituída pelo Presidente Luís Mourinha, pelo Vice-Presidente Francisco Ramos, a Vereadora Sílvia Dias e representantes de outras entidades estremocenses
Após a cerimónia do içar das bandeiras ao som dos Hinos de Espanha, de Portugal e da Estremadura, teve lugar uma visita ao recinto da feira, com paragem no stand da Câmara Municipal de Estremoz, onde foi efectuada uma degustação de vinhos, queijos, enchidos e do Bolo Rainha Santa.
O Presidente Luis Mourinha ofereceu uma Boneca Rainha Santa Isabel à Alcaldesa de Zafra que confessou ser grande apreciadora desta arte estremocense. Após a visita à feira, decorreu uma habitual degustação de produtos regionais estremenhos no pavilhão central da feira.
Com esta iniciativa, Estremoz fortaleceu e reforçou as boas relações com Zafra, no âmbito da geminação que une estas cidades desde 1987, proporcionando assim perspectivar novas candidaturas conjuntas, no âmbito da agro-pecuária e investimentos ao nível da cooperação transfronteiriça.
Fonte: http://www.cm-estremoz.pt
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2NI - Malangatana

1. Leia o texto com atenção.
Malangatana Valente Ngwenya nasceu em Matalana, no distrito de Marracuene, em Moçambique, no dia 6 de Junho de 1936. Frequentou a Escola da Missão Suíça, em Matalana, onde aprendeu a ler e a escrever em ronga. Encerrada a escola protestante, transita para a da missão católica em Bulázi, onde conclui a terceira classe rudimentar e parte depois para Lourenço Marques, onde arranja emprego como criado de crianças. Foi "apanhador de bolas" e criado de mesa no Clube de Lourenço Marques, frenquentado pela elite colonial.
A partir de 1959, descobertas as suas capacidades artísticas, Malangatana envereda por uma carreira de pintor profissional, com o apoio de Augusto Cabral e do Arqt. Miranda Guedes, que lhe cedeu a garagem para atelier e lhe adquiria dois quadros por mês, para que se pudesse manter. Em 1961, Malangatana realiza a sua 1.ª exposição individual em Lourenço Marques. Torna-se frequentador assíduo do Núcleo de Arte de Lourenço Marques, onde contacta com os artistas da época e onde começa a mostrar os seus trabalhos de cariz eminentemente social.ç
Após o início da luta armada em Moçambique, Malangatana junta-se à rede clandestina da FRELIMO, desenvolvendo actividades que levaram a PIDE a afirmar, mais tarde, que Malangatana servia de cartaz de propaganda política antagónica à linha da administração ultramarina portuguesa, tendo sido preso por duas vezes pela polícia do Estado Novo.
Em 1971, recebe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para vir para Lisboa especializar-se em gravura. Trabalhou em gravura, na Sociedade Cooperativa dos Gravadores Portugueses e, em cerâmica, na Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego. No mesmo ano, expõe na Livraria Bucholz e na Sociedade Nacional de Belas Artes. Em 1973, vai para a Suíça a convite de amigos, onde tem contactos com diferentes galerias e artistas que lhe abrem novos horizontes.
Com a independência de Moçambique, Malangatana envolve-se directamente na actividade política, participando em acções de mobilização e alfabetização, sendo enviado para Nampula com o objectivo de organizar as aldeias comunais. Foi um dos criadores do Museu Nacional de Arte de Moçambique e convidado a criar o Centro de Estudos Culturais, actual Escola Nacional de Artes Visuais. Procurou manter e dinamizar o Núcleo de Arte e criou os núcleos dos artesãos das zonas verdes de Maputo.
Desenvolveu intensa actividade no âmbito do Grupo Dinamizador do Bairro do Aeroporto, onde residiu, e participou em múltiplas actividades cívicas e sociais. Interveiu na organização da Escolinha dominical "Vamos Brincar", promovida pela UNICEF. Foi um dos criadores do Movimento para a Paz e deputado pela FRELIMO, de 1990 até às primeiras eleições multipartidárias, em 1994, às que não foi candidato. Em 1998, foi eleito pela FRELIMO para a Assembleia Municipal de Maputo e, em 2003, foi nomeado vereador do Município pelo pelouro da Cultura, Desporto e Juventude.
Terminada a guerra civil em 1992, retomou o projecto cultural que impulsionara na sua aldeia de Matalana, surgindo assim a Associação do Centro Cultural de Matalana, de grande valor social e cívico, de que é o actual presidente. Foi membro do júri para os cartões de boas festas da UNICEF, bem como de outros eventos de artes plásticas tanto em Moçambique como no estrangeiro. Foi Vice-Comissário nacional para a área da cultura de Moçambique na EXPO98, em Portugal, e Hannover 2000, na Alemanha.
Em 1996 e 2004, publica dois livros de poemas que reúnem a sua obra poética desde os anos sessenta. O último é ilustrado com vinte e quarto desenhos inéditos. A 6 de Junho de 2006, é homenageado em Matalana por ocasião do seu 70.º aniversário, sendo condecorado pelo Presidente da República de Moçambique com a Ordem Eduardo Mondlane do 1.º Grau, o mais alto galardão do país, em reconhecimento do trabalho desenvolvido não só nas artes plásticas mas também como o grande embaixador da cultura moçambicana. Nessa mesma data foi lançada a Fundação Malangatana Ngwenya, com sede em Matalana, sua terra natal. Em 2007, foi condecorado pelo governo francês com a distinção de Comendador das Artes e Letras. Foi-lhe atribuído o doutoramento "Honoris Causa" pela Universidade Politécnica de Maputo, em 2007, e, em 2010, pela Universidade de Évora.
A sua vida e obra tem sido objecto de vários filmes e documentários, estando representado em vários museus, por todo o mundo, bem como, em inúmeras colecções particulares.
Faleceu a 5 de Janeiro de 2011 no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, Portugal.
2. Defina os seguintes termos ou expressões.
- Ronga.
- Terceira classe.
- Elite colonial.
- Atelier.
- Política antagônica.
- Enveredar.
- Vereador.
- Pelouro.
- Júri.
3. Responda com verdadeiro ou falso e justifique as respostas falsas.
- O pintor envolveu-se desde cedo em ambiente de marcado carácter religioso.
- Malangatana conseguiu por si só iniciar-se na vida de pintor.
- O pintor nunca recusou envolver-se em questões políticas.
- O pintor manteve estreita relação com os ambientes acadêmicos.
- Findou na terra que o viu nascer.
4. No texto encontramos o adjectivo preso que é o particípio irregular do verbo prender. Refira, pelo menos, 10 exemplos de verbos com as suas correspondentes formas participiais como se mostra no exemplo abaixo.
Ex: ACENDER: acendido, aceso.
5. Malangatana foi um dos grandes pintores da lusofonia. Conhece algum outro artista deste nível que se tenha destacado no contexto lusófono? Diga qual e explique brevemente as sua biografia e obras.
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1NI - Revolução Farroupilha

1. Leia o texto com atenção.
A Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha decorreu de 1835 a 1845 no Brasil na Província de Rio Grande do Sul, alastrando para a Província de Santa Catarina. Foi um conflito que opôs os rios-grandenses ao governo do Rio de Janeiro. O movimento foi liderado por Bento Manuel Ribeiro e Bento Gonçalves e os seus apoiantes ficaram conhecidos por farroupilhas ou farrapos. Os seus oponentes eram os caramurus. A proximidade com a fronteira levou a que o movimento estabelecesse alianças políticas e mantivesse relações económicas com a região do Rio da Prata.
Devido à sua situação limítrofe, o Rio Grande do Sul era uma região fortemente militarizada desde o século XVII. O seu papel foi decisivo nas guerras da independência, mas como não houve uma evolução na situação político-económica da Província o descontentamento era generalizado. A economia do Rio Grande do Sul era suportada pela produção do charque (carne salgada, seca), que formava a alimentação dos escravos. O charque era vendido exclusivamente no mercado interno, ficando deste modo o Rio Grande do Sul à margem das transações internacionais. Mais ainda, o charque rio-grandense suportava mais impostos do que o charque proveniente da Argentina ou do Uruguai, o que conduzia a uma posição desfavorável no mercado.
O descontentamento atingiu o limite, em 1834, quando um novo imposto sobre o charque foi lançado. Os farroupilhas liderados por Bento Gonçalves depuseram o governador de Porto Alegre a 20 de setembro de 1835 e proclamaram a República Rio- Grande a 11 de setembro de 1836. Como não conseguiram manter as posições na capital Porto Alegre, estabeleceram-se na pequena cidade de Piratini, daí ter ficado também conhecida como República Piratini. A República tinha uma constituição, um hino e uma bandeira. Os apoiantes da República Rio-Grandense eram compostos por fazendeiros e seus dependentes incluindo os escravos. Em 1839, o movimento alastra à Província de Santa Catarina e liderados pelo revolucionário italiano Giuseppi Garibaldi, os farroupilhas proclamaram, em julho a República da Juliana.
Diversas ações militares tiveram lugar com o objetivo de derrotar os rebeldes, mas sem progressos de maior. A principal força que mantinha os farroupilhas no terreno advinham dos apoios que recebiam da vizinha República Oriental do Uruguai. O governo imperial começava a temer pela unidade nacional e em 1840 propõe uma amnistia aos rebeldes. A proposta é recusada. Dois anos mais tarde, Luís Alves de Lima e Silva, Barão de Caxias, consegue um acordo pela via diplomática. Depois de dez anos de luta, a 28 de fevereiro de 1845 foi assinada a paz de Ponche Verde. As condições propostas contemplavam a amnistia dos rebeldes, a incorporação dos soldados revoltosos no exército, e um imposto de 25% sobre o charque importado. Os farroupilhas ganhavam ainda o direito de escolher o presidente da Província do Rio Grande do Sul. A escolha recaiu em Luís Alves Lima e Silva que pelo seu papel na resolução da crise ganhara o título de Conde de Caxias.
2. Defina os seguintes termos.
- Farrapo.
- Farroupilha.
- Alastrar.
- Descontentamento.
- Charque.
3. Responda com verdadeiro ou falso e justifique as respostas falsas.
- A Revolução Farroupilha estendeu-se por todo o país.
- Os revoltosos não encontraram apoios internacionais.
- O Rio Grande do Sul era desde antigo uma província conflituosa.
- Uma medida tributária foi o detonante da revolta.
- Este acontecimento histórico tem mais do que dois nomes.
- As primeiras ações militares contra os revoltosos deram bons resultados.
- Afinal os revoltosos conseguiram as suas aspirações.
4. No texto encontramos o gentílico rio-grandense que também uma palavra composta. Dê agora 10 exemplos de palavras compostas de dois vocábulos unidos por hífen e acrescente-lhes a flexão do plural.
Ex: rio-grandense → rio-grandenses.
5. O Rio Grande do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Procure informação e indique quais as principais potencialidades turísticas que o estado oferece ao visitante.
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

2NB - A lenda dos amores de Dom Lopo

1. Leia o texto com atenção.
Corria o ano de 1637. Na cidade fronteiriça de Elvas, vivia um jovem fidalgo, de poucas posses, chamado Lopo de Mendonça, conhecido pela sua valentia e porte galante e ainda pela sua influência entre as damas. Dom Lopo era, por isso, presença assídua em todas as festas das redondezas.
Numa dessas ocasiões, por alturas da feira de Zafra, aconteceu Dom Lopo conhecer a mais bela das jovens casadoiras, Dona Mência, daquela cidade espanhola. Logo se apaixonaram um pelo outro, passando o moço fidalgo a visitá-la com frequência. Contudo, numa dessas saídas, voltou apreensivo. Ao ser abordado pelo seu amigo Dom Álvaro para que se abrisse com ele, contou-lhe que pedira Dona Mência em casamento, mas que o pai recusara o pedido, pois ela estava prometida a Dom Afonso Ramirez, descendente de uma nobre e riquíssima família. A jovem tinha sido encerrada num convento enquanto preparavam a boda com o fidalgo espanhol. Dom Álvaro ficou pensativo e, como não podia ver o amigo infeliz, logo ali o aconselhou a partir para Zafra para falar com Dona Mência. Se ela o amasse verdadeiramente talvez concordasse em fugir com o fidalgo português.
Assim fez Dom Lopo. Era já noite quando chegou ao convento. Pediu para falar com uma das noviças junto de quem Dona Mência tinha encontrado algum apoio e expôs-lhe o seu plano. A noviça ficou espantada, mas lá combinou um encontro entre os jovens apaixonados.
Era uma hora da madrugada quando finalmente puderam falar. As lágrimas corriam pelo rosto de Dona Mência, pois julgava não mais ver o seu amado. Estava disposta a afrontar o pai, pois a vida sem Dom Lopo representava a morte. Combinaram, então, encontrar-se no dia seguinte à mesma hora. Dona Mência subiria à torre; aí estaria Dom Lopo à sua espera. Em baixo, um cavalo e um pagem esperariam por eles.
O dia passou e chegou o momento aprazado. O jovem lá estava junto ao convento. Viu a corda pendente da torre e preparou-se para subir. De repente, viu-se rodeado por Dom Árias, o pai de Dona Mência, e quatro criados. O pagem contratado tinha-o traído. Era um dos criados de Dom Árias. Ouviu-se um grito na torre. D. Mência tinha desmaiado. Furioso com aquela emboscada e afrontado com a bolachada que o pai da jovem lhe tinha dado, Dom Lopo desembainhou a sua espada e enterrou-a no peito de Dom Árias. Depois defrontou-se com dois dos criados do fidalgo espanhol, ferindo-os. Os outros dois fugiram. Aproveitando a confusão, conseguiu fugir de Zafra e atingir Sevilha, onde se alistou numa companhia que partia nesse dia para Nápoles. Queria morrer honradamente, combatendo numa qualquer peleja, pois não conseguia esquecer que assassinara o pai da sua amada.
Um ano passou. Dom Lopo regressou a Zafra e procurou Dona Mência. A jovem professara naquele mesmo convento de Santa Clara. Desiludido, angustiado, perseguido ainda pelo espectro de Dom Árias, Dom Lopo voltou para os campos de batalha e só descansou em paz quando a morte o veio finalmente buscar.
Fonte: http://lendasdeportugal.no.sapo.pt
2. Defina os seguintes termos.
- Redondezas.
- Casadoiras.
- Pagem.
- Trair.
- Bolachada.
- Atingir.
- Peleja.
3. Responda às perguntas com VERDADEIRO ou FALSO justificando somente as respostas falsas.
- Dom Lopo era oriundo de uma família abastada.
- Dom Lopo não era grande amigo de gáudios e folias.
- O amor por Dona Mência era correspondido.
- A noviça nem se quer se incomodou perante a solicitação do fidalgo.
- O pagem era um traiçoeiro.
4. No texto aparece a frase: (Dom Lopo) Pediu para falar com uma das noviças junto de quem Dona Mência tinha encontrado algum apoio.
- Que tempo verbal representa o verbo FALAR?
- Dê 5 exemplos de frases utilizando esse mesmo tempo.
5. Em Portugal, um pouco por todo o lado, encontramos lendas e outras estórias que foram transmitidas pela tradição oral. Além da que acabou de ler, conhece mais alguma lenda portuguesa? Explique-a brevemente.

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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Oktoberfest

O Departamento de Alemão da EOI Villanueva - Don Benito organizou para os próximos dias 5 e 6 de Outubro a tracional Oktoberfest. As actividades agendadas serão repartidas da seguinte maneira:
● Quarta-feira, dia 5 de Outubro, pelas 19h30 em Don Benito.
● Quinta-feira, dia 6 de Outubro, pelas 19h30 em Villanueva.
A Oktoberfest é um festival de cerveja e uma feira de produtos e diversões celebrada originalmente em Munique, no estado da Baviera, no sul da Alemanha, e disseminada por vários lugares do mundo.
Uma boa oportinidade para se aproximar da língua e cultura germânicas.
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Aviso importante

A professora Susana Abrantes faltará no dia de hoje, terça-feira 4 de Outubro, por razões de saúde. Esta ocorrência afectará os alunos cujas aulas estejam dentro do horário seguinte.
● 1º Nível Básico das 16h00 às 18h00 em Villanueva.
● 2º Nível Avançado das 2000 às 22h00 em Villanueva.
Pedimos desde já descuplas pelo incómodo causado e à profesora Susana desejamos-lhe umas rápidas mehoras.
Qualquer novidade a este respeito será atempadamente informado aos interessados quer neste meio ou, então, através do site da EOI.
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Aviso importante

A professora Susana faltará no dia de hoje por razões de saúde. Esta ocorrência afectará os alunos cujas aulas estejam dentro do horário seguinte.
● 1º Nível Básico das 16h00 às 18h00 em Don Benito.
● 1º Nível Avançado das 1800 às 20h00 em Don Benito.
Pedimos desde já descuplas pelo incómodo causado e à profesora Susana desejamos-lhe umas rápidas mehoras.
Qualquer novidade a este respeito será atempadamente informado aos interessados quer neste meio ou, então, através do site da EOI.
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sábado, 1 de outubro de 2011

ORI - BTT 2011

A delegação eborense da Associação dos Deficientes das Forças Armadas organizou para os dias 1 e 2 de Outubro uma prova válida paraa Taça de Portugal de Orientação e a segunda edição do passeio BTT "Pelos caminhos da Egitânea". As provas realizar-se-ão nos arredores de Alcafozes, concelho de Idanha-a-Nova.
Segue-se o programa.

1 OUTUBRO 2011
10h00 – Abertura do secretariado (zona de partidas e chegadas).
12h00 – Partida dos primeiros atletas - Distância Longa.
12h30 – Início das partidas dos escalões de promoção.


2 OUTUBRO 2011

08h00 – Abertura do secretariado (zona de partidas e chegadas).

09h00 – Partida dos primeiros atletas - Distância Média.
09h30 – Início das partidas dos escalões de promoção.
12h30 – Cerimônia de encerramento e entrega de prêmios.

Para mais informação clique AQUI.
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Efemérides - Outubro

Aqui lhe apresentamos algumas das mais notáveis efemérides ligadas à Lusofonia.
● A 3 de Outubro de 1733, nasceu o intendente Pina Manique, fundador da Casa Pia de Lisboa.
● A implantação da República Portuguesa ocorreu a 5 de Outubro de 1910.
● Amália Rodrigues, fadista reconhecida internacionalmente, faleceu a 6 de Outubro de 1999, em Lisboa.
8 de Outubro de 1998. José Saramago foi agraciado com o prémio Nobel da Literatura.
12 de Outubro de 1986. Morreu o poeta Ruy Cinatti.
● A 15 de Outubro de 1922, em Vila Meã, nasceu a escritora Agustina Bessa-Luís. No mesmo dia e no ano de 1911, nasceu o escritor Manuel da Fonseca, em Santiago do Cacém.
● O poeta António Ramos Rosa nasceu a 17 de Outubro de 1924. No mesmo dia do ano de 1917, nasceu o camilianista Alexandre Cabral.
● Por decisão do tribunal do Santo Ofício da Inquisição, António José da Silva foi queimado num auto de fé, acusado de actividades judaizantes, em 18 de Outubro de 1739.
● A 19 de Outubro de 1941 morreu, em Lisboa, Carlos Malheiro Dias, importante prosador do século XX.
● No dia 26 de Outubro de1998, morreu o escritor José Cardoso Pires, autor de O Delfim, obra que serviu de base ao filme do mesmo nome.
● Graciliano Ramos, escritor brasileiro, nasceu a 27 de Outubro de 1892.
● A 28 de Outubro de 1920 nasceu a poetisa Natércia Freire.
● D. Leonor de Almeida, a poetisa Marquesa de Alorna, nasceu em Lisboa a 31 de Outubro de 1750.
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