quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A tesoura de Átropos

«Numa das paredes do corredor, e no silêncio abafado, luta Dom Beltrán, o cão, com o terrível pesadelo, porfiando por se libertar daquela duna imensa onde mais e mais se vai enterrando. Batem-se numa outra superfície os dois campônios obstinados, intentando escacarar-se mutuamente os redondos crânios de idiotas sem remissão. Volta Dom Francisco a respirar muito fundo. Movem-se as três parcas no painel de tintas lúgubres, trocam risos entre si, e avança a mais implacável, vogando na extrema ligeireza. Estremece numa gargalhada, corta certeiramente o débil fio de prata.»
In Gémeos de Mário Cláudio.
Até mais ver.
AMIGO
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Caldo-verde à Minhota

Ingredientes para 4 pessoas:
- 180 a 200 g de couve galega cortada em caldo-verde.
- 1 cebola.
- 2 dentes de alh.
- 600 g de batatas.
- 4 rodelas de salpicão ou de chouriço de carne.
- 2 fatias de broa de milho.
- 1,5 dl de azeite.
- Sal.
Confecção:
- Descascam-se as batatas, a cebola e os dentes de alho e levam-se a cozer em 1,5 litros de água temperada com sal e metade da quantidade de azeite. Entretanto arranjam-se as folhas de couve, lavam-se e cortam-se em juliana finíssima.
- Quando as batatas estiverem bem cozidas, esmaga-se tudo (batatas, cebola e alhos) com um garfo ou com o espremedor de batata.
- Leva-se novamente ao lume e 10 minutos antes de servir, com o caldo a ferver em cachão, junta-se a couve bem escorrida.
- Deixa-se cozer com o recipiente destapado até a couve deixar de saber a cru.
- Rectifica-se o tempero e adiciona-se o restante azeite.
- Coloca-se uma rodela de salpicão ou de chouriço de carne em cada prato ou tigelinha e rega-se com o caldo-verde.
- Cortam-se as fatias de broa ao meio e distribuem-se pelas pessoas.
Nota: No Verão, época em que a couve galega é mais rija, convém escaldá-la antes de se juntar ao caldo.
BOM APETITE!
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Roteiro gatronómico

É já na próxima semana que iniciamos uma nova actividade nesta plataforma on-line. Com efeito, será a partir da segunda-feira, dia 24 de Novembro, que os nosso alunos e visitantes terão acesso, através do nosso blog, às mais variadas receitas da cozinha tradicional portuguesa e não só. Um intenso percurso grastronómico onde serão referidas as receitas mais típicas das diferentes regiões do país e além fronteiras.
Se ainda não acham interessante esta actividade, leiam o que aconteceu a Álvaro de Campos por ter de ir almoçar num restaurante.
DOBRADA À MODA DO PORTO
Um dia, num restaurante, fora do espaço e do tempo,
Serviram-me o amor como dobrada fria.
Disse delicadamente ao missionário da cozinha
Que a preferia quente,
Que a dobrada (e era à moda do Porto) nunca se come fria.
Impacientaram-se comigo.
Nunca se pode ter razão, nem num restaurante.
Não comi, não pedi outra coisa, paguei a conta,
E vim passear para toda a rua.
Quem sabe o que isto quer dizer?
Eu não sei, e foi comigo ...
(Sei muito bem que na infância de toda a gente houve um jardim,
Particular ou público, ou do vizinho.
Sei muito bem que brincarmos era o dono dele.
E que a tristeza é de hoje).
Sei isso muitas vezes,
Mas, se eu pedi amor, porque é que me trouxeram
Dobrada à moda do Porto fria?
Não é prato que se possa comer frio,
Mas trouxeram-mo frio.
Não me queixei, mas estava frio,
Nunca se pode comer frio, mas veio frio.
Álvaro de Campos, in Poemas
Heterónimo de Fernando Pessoa
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

1NA - Colete encarnado

1. Leia o texto com atenção.
Os cavalos e os touros transformaram a paisagema sul do Tejo e criaram uma personagem singular, guardião da lezíria e dos animais que a percorrem. Quando jovem e aprendiz, recebe o nome de "anujeiro" e dedica-se à criação dos touros, instigando-os a demonstrarem a sua valentia na Praça, local último do seu destino e glória. A tarefa que o opõe ao imprevisível touro é árdua e a experiência é construída ao longo de muitos anos de sabedoria tradicional. Hoje, já não dormem junto ao gado, como noutros tempos, mas o duelo entre o touro e o homem, que começa muito antes da arena, fá-lo sentinela indissociável da beira-Tejo. Altivo sobre o seu cavalo, com a vara larga na mão, atinge uma dimensão mítica com o seu vestuário característico: jaqueta e calção escuros, um gorro ou barrete verde, colete encarnado, meias brancas rendilhadas e sapatos com saltos de prateleira. Ao peito, exibe com orgulho uma simples chapa metálica com o ferro ou brasão do criador, o "ganadero", a quem dedica o amor do seu trabalho e toda uma vida. Este último cavaleiro nómada da planície é um genuíno exemplar do meio ao qual pertence e a mesma agilidade, destreza e elegância é observada frente a frente, olhos nos olhos, tanto no dia-a-dia como na dança típica da região, o fandango.
É a própria raça que alguém modelou.
Fonte: http://www.infopedia.pt/ (adaptado)
2. Que figura emblemática do campo português encerra o texto?
3. Em que região o podemos encontrar? Refira cinco povoações emblemáticas daquela zona.
4. Caracterize a personalidade destes homens?
5. Defina os seguintes termos:
- Anujeiro.
- Lezíria.
- Rendilhada.
6. Sabemos que um colete encarnado é uma peça do vestuário tipico. Procure outra significação muito especial para região onde se utiliza.
7. O que é o fandango?
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Cmpto. Ibérico de Orientação

A Cámara Minicipal de Idanha a Nova em colaboração com a Federação Portuguesa de Orientação FPO e a Associação de Deficientes das Forças Armadas ADFA, apresenta a 16ª edição do Campeonato Ibérico de Orienteção Pedestre.
Será entre os dias 5 e 7 de Dezembro, que esta vila fronteiriça acolherá aquilo que é um evento a não perder para os amantes do desporto de aventura. O relevo, as características do terreno e a beleza natural da região de Idanha-a-Nova apresentam condições ideais para a prática da Orientação o que a converte em palco frequente de actividades desportivas de carácter nacional e internacional. Aqui se realizam, anualmente, várias provas a contar para o Nacional de Orientação e actividades associadas às Corridas de Aventura.
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1NB - Almeida Garrett

1. Leia o texto com atenção e procure no diccionário as palavras que lhe dificultam a compreensão.
Caros alunos de português:
Podem chamar-me João, mas devem saber que o meu nome completo é João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett. Com vêem, um bocado extenso. Para ser sincero, devo dizer que antes era mais curto, demasiado simples, por isso fui buscar o meu último apelido – Garrett – a uma ascendente irlandesa que outrora descobri na genealogia paterna. Sou natural da Cidade Invicta, onde nasci em 1799 no seio duma família acomodada de comerciantes minhotos. Passei a minha infância a caminho das quintas do Castelo de do Sardão. Locais misterioso, rodeados de histórias de fantasmas e aparições que a Dona Brígida e a Dona Rosa – as minhas criadas – se encarregavam de temperar com boas doses de almas errantes e mouras encantadas.
Por ocasião das invasões francesas, acompanhei a minha família até às Ilhas Encantadas onde conheci o meu tio Alexandre: um homem que pertenceu àquela brilhante constelação de sábios e homens de letras que iluminou o reinado da Senhora D. Maria I. Já de regresso em Portugal, matriculei-me na universidade mais antiga do país. Estive emigrado na Inglaterra, na França e na Bélgica por questões políticas. Até participei no desembarco no Mindelo junto do meu amigo Herculano, no ano 1832.
Neste momento, uma vez superado o falecimento da minha querida Adelaide, principio a namoricar – eu crítico dos barões – com uma viscondessa.
Que fez ela? Eu que fiz- Não no sei;
Mas nessa hora a viver comecei.
E foi no regresso duma dessas VIAGENS NA MINHA TERRA à procura do aconchegado amor que a capital me faculta, que deparei com uma estampa digna de reportagem.
Pois que vinha eu ainda ingurgitando aquela sopa da pedra, quando deparei-me com um quadro verdadeiramente pintoresco: dois campino e dois pescadores num singular pulso de valentia. Parecia a esquerda de um parlamento quando vê sumir-se no burburinho acintoso das turbas ministeriais, as melhores frases e as mais fortes razões dos seus oradores. Mas o orador ílhavo não era homem de se dar assim por derrotado. Olhou para os seus, como quem os consultava e animava, com um gesto expressivo, e voltando-se a nós, com a direita estendida aos seus antagonistas:
— Então agora como é a força, quero eu saber, e estes senhores que digam, qual é que tem mais força, se é um toiro ou se é o mar.
— Essa agora!...
— Queríamos saber.
— É o mar.
— Pois nós que brigamos com o mar, oito a dez dias a fio numa tormenta, de Aveiro a Lisboa, e estes que brigam uma tarde com um toiro, qual é o que tem mais força?
Os campinos ficaram cabisbaixos; o público imparcial aplaudiu por esta vez a oposição, e o Vouga triunfou no Tejo.
2. Qual é a Cidade Invicta? E as Ilhas Encantadas?
3. Em que período da história portuguesa se enquadra o "desembarco do Mindelo"?
4. Seria capaz de comer uma sopa de pedra? Porquê?
5. Quem são os campinos?
6. O Tejo é um rio, e o Vouga é...
7. Defina os seguintes termos.
- Outrora.
- Minhoto.
- Aconchegado.
8. A que corrente literária pertence Almeida Garrett?
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domingo, 16 de novembro de 2008

Pista de gelo em Elvas

A Câmara Municipal de Elvas anuncia a abertura da época da pista de gelo, no Coliseu José Rondão Almeida. O recinto abre durante 63 dias consecutivos, entre 15 de Novembro de 2008 e 16 de Janeiro de 2009. A abertura está marcada para 15 de Novembro (sábado), às 15 horas. No dia da abertura, a pista fica aberta até às 21 horas.
O horário para o público já se encontra definido:
De 16 de Novembro a 21 de Dezembro: das 16 às 21 horas de segunda a sexta-feira; e das 10 às 21 horas aos sábados, domingos e feriados.
De 22 de Dezembro a 4 de Janeiro: das 14 às 21 horas de segunda a sexta-feira; e das 10 às 21 horas aos sábados, domingos e feriados.
Dias especiais festivos: 24 de Dezembro das 10 às 13 horas; 25 de Dezembro das 16 às 21 horas; 31 de Dezembro das 10 às 13 horas; e 1 de Janeiro das 16 às 21 horas.
O preço de utilização é de três euros por pessoa e por períodos de 30 minutos.
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A1/C1/C2 - A personagem

1. Leia o texto com atenção.
«Alguém que Deus já lá tem
Uma voz consgrada
Que foi bem grande e nos dói
Ao ser recordada
Cantou numa terra
Com graça e com vida
A letra mais bela
Da pátria mais querida.»
2. De quem se trata?
3. Qué tipo de música cantava?
4. Enumera cinco das suas canções mais conhecidas.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Magusto na EOI Villanueva

Decorreu na tarde de ontem, dia 11 de Novembro, o tradicional Magusto do São Martinho.
Foi em ambiente de festa e diversão que a EOI de Villanueva de la Serena acolheu a habitual e sempre castiça festa da castanha. Organizado pelo Departamento de Português, o magusto deu inicio às 19h00 com o espetar de fogo ao churrasco e uma breve explicação sobre o São Martinho e a importância desta data em Portugal. Cumpridas as cerimónias procedeu-se ao assado de vários quilos de castanhas que foram degustados, ainda bem quentes, pelos numerosos assistentes.
Uma tarde bem passada onde participaram, além de um nutrido grupo de alunos de português, professores e alunos de outros idiomas nomeadamente de inglês, que desfrutaram do convívio e de uma celebração tão genuinamente portuguesa.
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C2 - Passeando por...

1. Leia o texto com atenção.
Delimitada pelos concelhos de Montalegre e Boticas é uma zona de serranias e planaltos, tendo nas serras da Altura (1279 metros) e Leiranco (1115 metros) as elevações mais pronunciadas de uma zona sulcada pelos rios Cavado e Tâmega, que com os seus afluentes permitiram irrigar os campos, onde surgem vestígios da ocupação humana que remontam ao período Neolítico bem patentes nos dólmens da região de Carrasedo do Alvão. Os vestígios de alguns castros remetem-nos para a cultura pré-romana. Como curiosidade, refiram-se as culturas graníticas encontradas perto de Montalegre e que estão depositadas no Museu Leite de Vasconcelos em Lisboa.
As populações desta região dependem da sua actividade agro-pastoril em terras pobres onde se cultiva o centeio e a batata que juntamente com o gado ovino e caprino fazem a "riqueza" de pequenos agricultores. A vida comunitária tem raízes muito profundas, embora hoje estas tradições comecem a ser apenas uma recordação dos mais velhos que nos falam das assembleias populares outrora conhecidas por "coutos". O mesmo acontece com os fornos comunitários, utilizados por todos os habitantes de uma localidade, os "rebanhos do povo", que à vez eram entregues à responsabilidade de cada membro do povoado, os pastos comuns ou o "boi do povo". Com efeito, o gado bovino da região tem características específicas que levaram ao reconhecimento de uma raça autóctone que passa por ser a primeira a ter uma identificação de origem no país. São também os bois os protagonistas de uma das manifestações culturais mais arraigadas desta zona, “as Chegas”.
Por isso, já sabe: vale a pena aproveitar um fim de semana e visitar esta região que apresenta algumas das paisagens mais inóspitas e belas de Portugal.
Vamos lá então!
2. Como se chama a região descrita no texto? Localize-a pormenorizadamente.
3. Quais são essas culturas graníticas encontradas em Montalegre? Qual a sua importância?
4. Caracterize a economia praticada na zona? Revela altos níveis de desenvolvimento?
5. Sabemos que os “coutos” eram um tipo de assembléia, mas, qual era a sua função dentro da vida comunitária?
6. Qual é a raça bovina típica destas paragens? Descreva-a.
7. O que são “as Chegas”?
8. Nas aulas ouvimos uma música tradicional desta região. Qual? Caracterize-a.
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sábado, 8 de novembro de 2008

Magusto do São Martinho


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VII Encontro de Vinhos FEVAL

A Instituição Ferial de Extremadura FEVAL recebe na manhã de hoje, Sábado 8 de Novembro, o VII ENCONTRO DE VINHOS EXTREMADURA-ALENTEJO. As actividades, que se integram no marco da Feira Internacional de Alimentação FIAL 2008, realizar-se-ão no espaço do III Encontro Internacional – Pavilhão 1.
Programa:
10h30: Abertura do Recinto Ferial.
12h00: VII ENCONTRO DE VINHOS EXTREMADURA-ALENTEJO.
12h00: Vídeo sobre Extremadura.
12h30: Valoração do júri dos vinhos apresentados a concurso.
13h00: Entrega de prémios.
14h00: Degustação de produtos regionais oferecida por Alimentos de Extremadura e cata pública de vinhos de extremenhos e alentejanos.
20h00: Clausura do encontro.
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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Noite de Fado em Don Benito

A Delegação da Cultura da Cámara Municipal de Don Benito, agendou, dentro do seu programa cultural para o mês de Novembro, a actuação da fadista portuguesa Helena Leonor.
«Helena Leonor tem 31 anos e canta fado há já 15. A sua vida resume-se na música, nos bonitos poemas que outrora poetas criaram e que outros criam para si. A sua melódica e suave voz, são a sua imagem de marca, não descurando a doçura da sua presença. Helena canta de alma carregada de paixão que inunde cada um de nós. Helena assume-se uma pessoa melancólica mas feliz, por se encontrar cada vez que canta o fado.» http://helenaleonor.home.sapo.pt/
A Casa da Cultura de Don Benito será palco deste concerto que terá lugar na Sexta-feira, dia 7 de Novembro, pelas 21h00.
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terça-feira, 4 de novembro de 2008

1NA - Entre adufes e marafonas

De nome Maria da Resurreição Rolão, monsantina de nascença. Aos seus oitenta e quatro anos é uma das resistentes criadoras de marafonas. Arte este, o de criar marafonas, onde a adjectivam de docta exímia, ao passo que lhe reconhecem habilidade inata para o toque do adufe. Não raro, até na Jugoslávia teve oportunidade de bater o seu bimembranofone. Mas isso era noutros tempos. Agora, munida de adufe e marafona, passeia a freguesa da aldeia mais portuguesa de Portugal.

1. De onde é natural a protagonista do texto.
2. O que significa "resistentes criadoras"?
3. O que são as marafonas?
4. O que é um adufe?
5. Aldeia mais portuguesa de Portugal?


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1NB - Padre António Vieira

1. Leia o texto com atenção.
Amigos do blog,
O meu nome é António Vieira, sou natural de Lisboa, a capital portuguesa, onde nasci em 1608, mas agora moro na cidade da Baía, no Brasil. Tenho setenta e quatro anos e um só desejo: que me deixem em paz.
Já não trabalho, sou reformado. Mas ao longo da minha vida trabalhei muito. Aos quinze anos entrei na Companhia de Jesus onde tive oportunidade de aperfeiçoar os meus conhecimentos de latim e dos autores clássicos. Na verdade, gosto muito de ler as obras de Cícero. Recebi o sacerdócio em 1635 e dediquei-me durante cinco anos à evangelização das aldeias baianas. Como não gostava nada dos holandeses, sempre que podia, estimulava os portugueses e os índios à resistência contra os piratas huguenotes.
Depois dos acontecimentos de 1640, o Vice-Rei enviou-me a Portugal, onde não fui muito bem recebido pelos ilustres peitos lusitanos. Resolvidos os problemas iniciais, el-rei encarregou-me várias missões diplomáticas pela Europa.
Tinha muitas saudades do Brasil e, além disso, estava um pouco farto do Velho Continente, por isso voltei para lá em 1653. E assim andei, de cá para lá, até o ano passado.
Agora sou um velho cansado e desiludido, apenas Deus me interessa.

2. Redija um breve texto de apresentação. (nome, idade, morada, profissão, linguas que fala, interesses, etc).
3. Lisboa é a capital de Portugal. Qual é a capital do Brasil?
4. Qual era a profissão do Padre António Vieira?
5. Em que ano escreveu este texto? (Escrevam o número por extenso)
6. Que acontecimento histórico marcou o ano de 1640?
7. Explique a expresão “ilustres peitos lusitanos”.
8. Que rei encarreou as missões diplomáticas ao Padre António Vieira?
9. Dê antónimos de: natural, conhecimento, iniciais, velho e desiludido.
10. Indique algumas obras do autor.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Apresentação oficial

Realizou-se na passada quinta-feira, dia 30 de Outubro, o acto de apresentação oficial do blog falaraportuguesa.blogspot.com.
O evento, que teve lugar na sede da EOI de Villanueva de la Serena, contou com a participação de um nutrido número de alunos, dos professores do Departamento de Português e ainda com a presença do Director da EOI Villanueva-Don Benito. Este último sublinhou a importância de iniciativas como esta, tendentes a divulgar o ensino de línguas estrangeiras no seio da região estremenha.
Durante a apresentação, os assistentes tiveram a oportunidade de visionar os recursos e conteúdos desta plataforma virtual, familiarizando-se assim com uma ferramenta útil e necessária que se revela já como um dos esteios do futuro ensino de PLE.
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